quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

LUAS DO SISTEMA SOLAR TÊM OCEANOS LÍQUIDOS



VÍDEO SOBRE...

O SISTEMA SOLAR







LUAS DO SISTEMA SOLAR TÊM OCEANOS LÍQUIDOS


Apesar das baixas temperaturas de sua superfície, as luas geladas dos planetas exteriores do Sistema Solar contam com oceanos, que se mantêm líquidos graças ao calor que liberam suas grandes ondas.

Em artigo publicado nesta quarta-feira pela revista científica britânica Nature, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Washington (EUA) explica que as superfícies das luas geladas, como a Europa de Júpiter, estão cobertas por espessas camadas de gelo.

As temperaturas extremamente frias da superfície destes satélites e o pouco calor que recebem da radiação eram fatores que faziam os cientistas pensarem que seus oceanos deviam estar congelados.

No entanto, eles encontraram indícios que apontam a existência de oceanos líquidos debaixo de algumas de suas superfícies, algo possível graças às grandes ondas desses oceanos, que geram calor suficiente para mantê-los em estado líquido.

Essa força motriz, anteriormente ignorada, deve-se à obliqüidade das luas: a inclinação de seu eixo sobre seu plano orbital tem forma e freqüência indicadas para criar ondas planetárias de grande porte.

Os cientistas, chefiados por Robert Tyler, dizem que a dissipação de energia destas ondas parece suficiente para ser a fonte primária de calor das luas geladas.

FONTE: TERRA


terça-feira, 30 de setembro de 2008

VISÃO AMPLIADA DO UNIVERSO

Um novo telescópio espacial está revelando imagens incríveis.



Nunca o ser humano enxergou tão longe. Nossos repórteres encontraram um cientista brasileiro que participou da construção.

É como se a humanidade olhasse para o céu com a visão nublada, fora de foco e, de repente, alguém inventasse um colírio mágico pra enxergar o universo. E quando isso aconteceu, os cientistas produziram um novo mapa da nossa galáxia, a Via Láctea, com uma clareza impressionante.

Esse colírio astronômico é um telescópio espacial, construído em parceria por cinco países e posto em órbita em junho pela Nasa, a agência espacial americana. O Fermi, o maior e mais preciso observatório de que se tem notícia, é um cubo de quatro metros quadrados alimentado por painéis solares.

São três toneladas de equipamentos ultra-modernos, capazes de enxergar 20% do universo. O curioso é que tudo isso funciona com metade da energia consumida por um secador de cabelo.

Em uma praia da Flórida, um grupo de cientistas eufóricos registrou o lançamento. Entre eles, o astrofísico brasileiro Eduardo Couto e Silva. Há três meses, Eduardo e os colegas não desgrudam os olhos do computador. Observando o céu, eles tentam escrever a história de um universo criado há 13,7 bilhões de anos.

E se riem à toa é porque finalmente estão prestes a testemunhar fenômenos que antes só apareciam em teorias e simulações de computador, como o nascimento de um buraco negro.

Buracos negros são corpos com campos gravitacionais tão poderosos que atraem tudo o que está em volta. Nem mesmo estrelas conseguem escapar. A ciência jamais conseguiu observar um buraco negro, porque eles engolem até a luz.


"Lá dentro você nunca vai saber o que está acontecendo, a informação nunca vai escapar do buraco negro, mas no processo de entrada, quando a partícula está fazendo a curvinha para entrar lá ela vai emitir um grito e aí a gente vai conseguir entender melhor como funcionam todos esses processos em volta do buraco negro", aponta o astrofísico Eduardo de Couto Silva.

Como a maior parte da luz que é produzida por esses fenômenos violentos da natureza não pode ser vista pelo nosso olho, o telescópio Fermi não usa nenhum tipo de lente.

Um equipamento dá uma boa ajuda para a gente entender: é um simulador, exatamente com as mesmas dimensões e que funciona de um jeito muito parecido com o que está lá na órbita da Terra.

O telescópio usa circuitos eletrônicos, barras de cristal e placas de silício para transformar a luz invisível, os chamados raios gama, em imagens que podem ajudar a responder algumas das questões mais intrigantes sobre o universo em que a gente vive.

A principal delas: o que são afinal a matéria escura e a energia escura que compõem 95% do universo, mas que até hoje a ciência não sabe explicar.

"Ora, o que é essa massa? Tem que ter uma matéria lá, mas como que tem matéria se a gente não está vendo? Então, de repente é uma matéria exótica, uma matéria que ainda não foi descoberta. E a gente chama de matéria escura, porque a gente não está vendo", diz Eduardo.

As pesquisas com o super telescópio vão complementar as descobertas que devem surgir do acelerador de partículas LHC, o experimento europeu que pretende encontrar respostas para questões fundamentais sobre o universo.

"Acho que é um momento muito especial, não só a gente está fazendo essas perguntas, mas agora a gente tem instrumentos, máquinas que são capazes de nos auxiliar a encontrar essas respostas. Temos olhos para ver o micro e o macro, isso é que é fascinante", acredita Eduardo.

Talvez daqui a alguns anos seja possível confirmar também a sensação de que entramos em uma nova era de avanços e descobertas, um grande passo para que pequenos habitantes dessa imensidão entendam melhor o seu impressionante universo.

FONTE:
FANTÁSTICO
REDE GLOBO
DIA 29.09.2008

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

PHOENIX VOA RUMO A MARTE






VÍDEOS SOBRE...
PHOENIX VOA RUMO A MARTE





A existência de água no passado de Marte foi confirmada há três anos pela Nasa.

Nave determinará se o solo oferecia ambiente favorável ao desenvolvimento da vida.

A Nasa iniciou nesta terça-feira (8) os preparativos finais para o lançamento da sonda Phoenix, que terá a missão de estudar a água em Marte. A nave chegou ao Centro Espacial Kennedy, no estado da Flórida, a bordo de um avião de carga da Força Aérea dos Estados Unidos. A decolagem está marcada para 3 de agosto e o local de pouso deverá ser o Pólo Norte marciano, em maio de 2008.

A agência espacial americana informou que a nave utilizará um braço robótico e outros instrumentos para determinar se o solo do planeta teve um ambiente favorável ao desenvolvimento da vida microbiana."Esta foi uma etapa crucial da nossa missão", disse Peter Smith, cientista da Universidade do Arizona e pesquisador principal do programa Phoenix. Depois da montagem, "os testes demonstraram que os instrumentos são capazes de cumprir as altas exigências da missão", acrescentou.




GELO MARCIANO




A existência de água em Marte foi confirmada há três anos pelos veículos exploradores Spirit e Opportunity, da Nasa. Com a missão, os cientistas também tentarão determinar as circunstâncias ambientais que transformaram Marte num corpo árido. Acredita-se que ele já foi um planeta úmido, talvez com as condições necessárias para o desenvolvimento da vida.

A geometria orbital de Marte e da Terra torna este ano particularmente favorável para enviar uma nave ao extremo norte do planeta num momento em que a luz solar estará em seu máximo.

"As planícies árticas de Marte são o lugar adequado para o passo seguinte na prospecção do planeta. Este é o momento preciso", disse Leslie Tamppari, cientista do projeto no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa. "Esperamos tocar o gelo marciano pela primeira vez, o que constituiria um grande avanço", acrescentou. Tamppari explicou que o momento do pouso foi calculado para aproveitar ao máximo a luz do sol para carregar seus painéis e manter um fluxo constante de energia para o funcionamento de seus instrumentos.

A Phoenix é a primeira missão do programa concebido pela Nasa com a intenção de fazer a maior economia possível. Ela utilizará a estrutura de uma nave e alguns dos componentes planejados para uma missão cancelada em 2001.

Os cientistas só esperam que ela não sofra o destino de outras sondas enviadas ao planeta. A Polar Lander se perdeu quando tentava descer, em dezembro de 1999. A nave gêmea Mars Climate Orbiter, dois meses antes, havia se perdido também.

FONTE: G1 ( REDE GLOBO)

domingo, 21 de setembro de 2008

NASA REGISTRA EVIDÊNCIAS DE ATIVIDADE VULCÂNICAS EM MERCÚRIO





VÍDEOS SOBRE...



Reflexão - O pálido ponto azul -- Carl Sagan - em Português
http://br.youtube.com/watch?v=gJEoLN-LLlA&feature=related


A Origem do Planeta Terra - Documentario
http://br.youtube.com/watch?v=tvMZs5Myo98





NASA REGISTRA EVIDÊNCIAS DE ATIVIDADE VULCÂNICAS EM MERCÚRIO





Mercúrio pode ter atividade vulcânica "generalizada" no planeta, de acordo com novas imagens registradas pela agência espacial americana, Nasa. As fotos foram tiradas no dia 14 de janeiro, quando a sonda não-tripulada US Mercury Messenger passou perto do astro.


Evidências colhidas nos anos 1970 pela sonda Mariner 10 já haviam indicado a existência de atividade vulcânica no planeta do sistema solar mais próximo do Sol. A nova missão deixou "poucas dúvidas" desse fenômeno, nas palavras da cientista da missão, Louise Prockter.

Além disso, a Messenger mapeou cerca de 30% da superfície de Mercúrio, aumentando a proporção inicial, que era de 45%. - Este sobrevôo nos permitiu ver uma parte do planeta nunca vista antes por aeronaves. Nossa pequena sonda nos trouxe uma mina de ouro em informações interessantes - disse o cientista-chefe da missão Messenger, Sean Solomon.

Como exemplo dos novos indícios de atividade vulcânica, os cientistas citaram uma bacia em forma de cratera que havia sido inundada por material fluido, provavelmente lava vulcânica.A sonda também mostrou uma característica única, que os cientistas batizaram "The Spider" ("A Aranha", em tradução livre) - mais de cem depressões estreitas, superficiais, partindo de uma cratera central de 40km de largura.

Nada semelhante havia sido visto antes em Mercúrio nem na Lua. "A Spider tem uma cratera próxima de seu centro, mas ainda não está claro se esta cratera está relacionada com a formação original ou se veio depois", disse um dos pesquisadores da equipe, James Head, da Universidade de Brown, em Providence.
Para o professor emérito da Universidade do Arizona em Tucson Robert Strom, a Spider poderia estar ligada à atividade vulcânica no planeta.


A sonda Messenger fará duas outras aproximações do planeta antes de entrar em sua órbita em 2011.

A última missão para Mercúrio, com a sonda Mariner 10, foi realizada em 1975. Uma face de Mercúrio fica permanentemente voltada para o Sol. Em outras partes, em que há noite e dia, as temperaturas variam cerca de 500 graus centígrados.

FONTE:
JB ONLINE

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

MÁQUINA PARA RECRIAR O BING BANG ESTÁ FUNCIONANDO






VÍDEOS SOBRE...


Máquina que recria a origem do mundo começa a funcionar
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM880842-7823-MAQUINA+QUE+RECRIA+A+ORIGEM+DO+MUNDO+COMECA+A+FUNCIONAR,00.html





Máquina para recriar o Big Bang está funcionando


Nos próximos meses, o sistema deve operar com força total, gastando a energia equivalente à cidade de Curitiba, para criar muitos mini-big bangs.

Entrou em funcionamento nesta quarta na Europa a máquina bilionária projetada para recriar a explosão que teria dado início ao universo.

Um ponto branco numa tela de computador e cientistas do mundo inteiro celebraram um momento difícil de entender para os leigos. Na manhã desta quarta, um feixe de prótons, uma das partículas que formam o átomo, foi carregado no super acelerador de partículas:

A maior máquina já construída, para começar o maior experimento científico já feito.

A fileirinha de prótons, menor do que um fio de cabelo, deu a volta no túnel de 27 quilômetros que está a 100 metros de profundidade na fronteira da Suíça com a França. Depois, outro feixe circulou em sentido contrário. Nesta quarta, isso foi tudo. Mas agora a máquina vai ganhar cada vez mais energia para acelerar os prótons até quase a velocidade da luz e provocar colisões entre eles, para recriar o Big Bang, a explosão que teria dado início à criação do universo.

Essas grandes máquinas, os detectores de sub-partículas, devem ver o que acontece durante a explosão e ainda encontrar a chamada partícula de Deus, que seria a responsável pela criação da matéria. A cada colisão são produzidas tantas informações que ocupariam 100 mil cds por segundo.

Tudo é filtrado numa sala, que resume tudo em apenas 23 cds por segundo. O engenheiro André dos Anjos, da Uerj-Cern, ajudou a criar o sistema, que descarta o que já se conhece e guarda o que é novo. Como sabe que não vai jogar o bebê fora com a água do banho?

“O sistema é bastante robusto, ou seja, você faz várias checagens antes de ter certeza de que aquele evento não é interessante. O que nós temos dúvida, nós guardamos”. Nos próximos meses, o sistema deve operar com força total, gastando a energia equivalente à cidade de Curitiba, para criar muitos mini-big bangs.

Mas pode levar anos até que a tal partícula de Deus:


A responsável pela criação da matéria que forma o universo, seja vista. Até agora, ela existe só na teoria, é uma espécie de objeto de fé da ciência.

Mas na hora em que os cientistas enxergarem essa partícula, o Bosson de Higgs, isso significa que toda a criação do universo vai estar explicada. O fim da fé religiosa? Não para os cientistas. Segundo eles, isso vai significar apenas que outras perguntas diferentes vão começar a ser formuladas.


FONTE: JORNAL NACIONAL
(DIA: 10.09.2008)
REDE GLOBAL

terça-feira, 9 de setembro de 2008

CIENTISTAS TENTARÃO RECRIAR O BIG BANG

VÍDEOS SOBRE...


Cientistas tentam reproduzir o Big Bang em Genebra
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM880311-7823-CIENTISTAS+TENTAM+REPRODUZIR+O+BIG+BANG+EM+GENEBRA,00.html

Polêmica: físico brasileiro tem uma nova teoria para a origem do universo
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM136450-7823-POLEMICA+FISICO+BRASILEIRO+TEM+UMA+NOVA+TEORIA+PARA+A+ORIGEM+DO+UNIVERSO,00.html


Cientistas de mais de 50 países trabalharam na construção de uma máquina que levou 14 anos e custou US$ 8 bilhões.


Cientistas do mundo inteiro estão atentos ao Centro Europeu de Pesquisa Nuclear, que vai iniciar, nesta quarta, a experiência mais ambiciosa da história da humanidade: uma tentativa de reproduzir a explosão que teria dado origem ao universo.




Sob os campos entre a França e a Suíça, está a maior máquina já construída. A cem metros de profundidade, um túnel circular, de 27 quilômetros.


Em quatro pontos, gigantescos detectores, feitos para ver partículas tão pequenas que é preciso juntar um trilhão delas para formar um grão de areia. O brasileiro Carley Martins, é um dos cientistas de mais de 50 países que trabalharam na construção que levou 14 anos e custou US$ 8 bilhões.

“Nenhum país do mundo se propõe a fazer um experimento dessa ordem, um investimento financeiro e em conhecimento é algo estupidamente grande. Ou seja, o sentido de colaboração aí é a coisa mais fundamental”. Nesta quarta, pela primeira vez, os túneis vão ser carregados com dois feixes de prótons, uma das partículas que formam o átomo. Eles vão girar em sentidos opostos. Usando poderosos ímãs, os cientistas vão desviar a rota e fazer os prótons se chocarem.


Para as partículas que vão estar sendo aceleradas dentro de um tubo, percorrendo o túnel, serão algumas voltas virtualmente na velocidade da luz num circuito de 27 quilômetros.


Mas para a humanidade, que vai observar a colisão, vai ser como uma viagem de 13,7 bilhões de anos, de volta no tempo, até o momento da criação do universo.
É a recriação do Big Bang, a explosão que deu origem ao universo. Numa fração de segundo, os prótons despedaçados devem liberar partículas que os cientistas só teorizam que existam. Entre elas, a chamada partícula de Deus ou Bóson de Higgs. Ela seria a responsável por criar a matéria que forma todas as coisas, do nosso corpo à poeira cósmica.


Mas há grupos tentando na Justiça impedir o experimento, dizendo que ele pode destruir todo o universo. É que durante a colisão poderia se formar um buraco negro, uma concentração de energia tão grande que poderia sugar tudo o que há em volta.


Os processos obrigaram o centro europeu a fazer um estudo provando que a experiência é segura, colisões como esta acontece naturalmente no espaço o tempo todo.

A colisão pode demorar semanas para acontecer, até que a máquina seja bem calibrada e trabalhe a toda potência. E os cientistas garantem que ela não vai destruir nem criar nada. Nada além de conhecimento.



FONTE: REDE GLOBO
JORNAL NACIONAL
(TERÇA FEIRA, 09.09.2008)






sexta-feira, 5 de setembro de 2008

MUNDO VIRTUAL: SUAS VULNERABILIDADES E EQUÍVOCOS...

VÍDEOS SOBRE...


Bill Gates vs Steve Jobs (legendado)
http://br.youtube.com/watch?v=G4LNA6VCipg



APAGÃO NA INTERNET BRASILEIRA
http://br.youtube.com/watch?v=K8IKopO6YHU





Os Invasores
http://br.youtube.com/watch?v=gB9FLVmok40&feature=related




Olhar Digital - Crianças em perigo
http://br.youtube.com/watch?v=jVQ9QZR3eyE&feature=related






ESCRITOR VÊ PERIGO DE COLAPSO DA TECNOLOGIA, COM PASSAR DOS ANOS...
07/07/03 - 21h17]
WSCOM Online, da RedaçãoO funcionário público e escritor Pedro Severino de Sousa encaminhou ao WSCOM Online, com pedido de publicação, um texto fatalista sobre o destino da tecnologia. O processo, segundo Severino Sousa, tende a levar a humanidade de volta à Idade da Pedra. Leia o artigo abaixo:
MUNDO VIRTUAL: SUAS VULNERABILIDADES E EQUÍVOCOS...

A tecnologia de ponta, através da informática, trouxe um benefício precioso para a economia mundial, que sem sombra de dúvida, agiliza as relações econômicas, culturais e até políticas entre as nações, e os meios de produção, através da automação (robotização):


Gerando, simultaneamente por meio da Internet, uma aldeia global. No entanto, em contrapartida, concentra renda, beneficiando o capital, em detrimento do homem, pois, gera, milhões ou talvez bilhões, de desempregos nesta economia automatizada, na qual o homem é trocado pela máquina:


É um contra senso, pois, o capital e a máquina não possuem vidas, enquanto que o homem, a possui. Tudo isto, fomenta este modelo econômico neoliberal moderno e avançado, porém, perverso e injusto socialmente.Além de robotizar os meios de produção, a tecnologia de ponta, superespecializa a força do trabalho, ou seja, a mão-de-obra. E, ao mesmo tempo, auto-superespecializa a própria tecnologia e por via de conseqüência, toda atividade humana, e que com o decorrer do tempo, deixará o homem, em todos os níveis de trabalho, dependente exclusivamente da máquina



E que, paulatinamente, vai acondicionando o homem, a um aculturamento virtual. Gerando, reversivelmente, um mundo virtual.Este mundo virtual, levará a humanidade a um "beco sem saída", e sem retorno para o mundo real, pois, tudo vai ser artificial e virtual e ao mesmo tempo, correndo um provável colapso na sua existência virtual, mediante sua fragilidade e falta de consistência na sua composição tecnológica-eletrônica, perante as leis cosmológicas e geofísicas.

E na vulnerabilidade da sua própria estrutura tecnológica, pois, permite invasão de corpos estranhos neste sistema, como: vírus, piratarias eletrônicas, todo tipo de terrorismo e sabotagem eletrônica.



Um fato que reafirma a vulnerabilidade deste sistema, foi o

BUG DO MILÊNIO:



O GRANDE EQUÍVOCO

Tão propagado e divulgado na época pela própria mídia eletrônica. Uma simples passagem de ano (1999 para 2000), gerou uma enorme confusão, imprevisão e incerteza neste mundo informatizado, a não ser que criaram estas expectativas com interesses escusos.A informatização, ou melhor, o mundo virtual, só existe devido à eletronização da tecnologia. Ele é necessariamente interligado via Internet à rede de satélite artificial em órbita da terra para se emitir sinais a toda latitude e longitude do planeta, sem exceção. Assim, já funciona por meio da informática muita atividade humana, como por exemplo, toda mídia eletrônica, operações bancárias, controles de vôos em terminais de aeroportos, entre outras. Em um futuro próximo, todas as atividades humanas, até mesmo as atividades rudimentares, serão informatizadas.
Para melhor explicitar esta fragilidade e falta de consistência de sistema informatizado, basta então, que ocorra uma pequena pane nesta rede de satélites, através de uma poeira cósmica mais intensa, que tire de órbita esta referida rede. O fenômeno não é improvável e ocorre com certa freqüência, porém, em uma magnitude pequena, não chegando com força suficientemente para danificar esta rede de satélite.Uma prova palpável disto, segundo a ciência astronômica, é que provavelmente, no ano 2026, um cometa, entrará em colisão com a Rota da Terra:



Entretanto, a própria tecnologia, terá meios para desvia-lo ou desintegrá-lo, antes que atinja a terra, através da técnica do raio laser. Mas, todavia, este cometa, trará, gravitacionando em torno de si, pequenos asteróides, meteoritos e mais, fragmentos e partículas desagregados da sua própria matéria, nesta longa e infinita jornada estelar. Embora seja desviado ou desintegrado, seus fragmentos, partículas, virão de forma dispersa, ou seja, pulverizados. Como este monitoramento é dificultado, provavelmente atingirá esta rede, deixando seqüelas irreversíveis e até mesmo, mortais para o sistema on-line.Porventura, se um dia, um desses fenômenos cosmológicos referidos anteriormente, vier a acontecer, fatalmente, esta civilização ultramoderna e virtual, voltará, comparativamente, ao homem da Idade da Pedra.

ARTIGO ESTE EXTRAÍDO DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA
www.aguapss.rg3.net


ACESSE E LEIA:

TERRA PLANETA ÁGUA
www.pedroseverinoonline.blogspot.com











quinta-feira, 4 de setembro de 2008

TEMPESTADE SOLAR





VÍDEOS SOBRE...

Profecias Maias - Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=Q2GYI5yawS8&feature=related


Profecias Maias Parte 5
http://www.youtube.com/watch?v=QvwEkVl8Uyc&feature=related







2012: O ANO EM QUE PERDEREMOS CONTATO

Entre o final de agosto e os primeiros dias de setembro de 1859, grandes auroras boreais puderam ser vistas no céu de vários pontos do planeta. O belo espetáculo de luzes esverdeadas foi documentado nos EUA, em partes da Europa, Japão, Austrália e até mesmo no México (!). E o telégrafo deixou de funcionar em vários desses lugares. Não se sabia o que era, mas descobriram logo: Era uma imensa tempestade solar - a maior já documentada. Foi quando se descobriu que elas podem ser belíssimas, mas comprometem os sistemas elétricos.

Em março de 1989, uma tempestade solar intensa afetou os canadenses da região de Quebec. A rede elétrica foi a pico e entrou em colapso. O blecaute durou nove horas e deixou sem energia mais de 6 milhões de pessoas. Na Bolsa de Valores de Toronto, quatro discos rígidos de computador pararam de funcionar um após o outro. O pregão congelou - nem o backup continuava de pé - enquanto a equipe de suporte técnico tentava em vão localizar o causador do mistério. Mais de 6 mil satélites saíram de suas órbitas.

O fato é que várias tentativas de prever com exatidão as tempestades solares falharam. Mas há um indício inegável: as manchas solares desaparecem da superfície do Sol alguns anos antes do acontecimento: é a tal calmaria antes da tempestade. E isso aconteceu em 2006. Mausumi Dikpati, do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica (NCAR), prevê uma tempestade ainda maior do que a de 1989 (só perderá pra de 1859). E a data, segundo ele, é 2012.


EFEITOS

O primeiro equipamento a ser afetado será o sistema de GPS:


Atravessar o Oceano Atlântico de veleiro, nessa época, não será uma boa idéia. Principalmente no hemisfério norte, é bem possível que a rede elétrica pare de funcionar aqui e ali. Esta será a primeira tempestade solar intensa que viveremos em plena era da internet, das redes sem fio WiFi, do GPS de uso vasto. Somos totalmente eletrônicos, digitais. Mas, diferentemente da tecnologia do século 15, a do século 21 é susceptível aos humores da estrela mais próxima. HDs vão deixar de funcionar de uma hora para a outra sem que seus donos compreendam o motivo.

A tempestade começa na superfície do Sol, com um vento solar. É um vento rápido, forte, carregado de prótons e elétrons que são lançados no espaço. A carga afeta os vários planetas do Sistema Solar de forma diferente. O campo eletromagnético da Terra nos protege na maioria das vezes da radiação - mas, nos picos da tempestade, não há jeito que nos salve. Ela vem.




O primeiro resultado é o aquecimento da atmosfera:


O ar esquenta, a atmosfera se dilata e abocanha um naco que antes pertencia ao espaço. O resultado prático é que satélites de órbita baixa, repentinamente, não estão mais em órbita e sim na atmosfera. Se bobear, alguns caem.

A radiação de prótons e íons que entram no planeta afetam microchips. Eles param de funcionar. Sim, existem chips resistentes a este tipo de radiação - fundamentais para satélites ou naves espaciais. Mas aqueles encontrados dentro de nossos computadores não são assim.

Outra conseqüência da tempestade solar é que ela induz corrente - sim, surge energia elétrica do nada. Em Quebec, o que ocorreu foi isso. Ao encontrar as linhas elétricas, os elétrons se concentraram ali. Deu sobrecarga, o sistema parou. Na primeira vez em que uma tempestade assim foi documentada, em 1859, enquanto vários telégrafos paravam de funcionar, ao menos dois operadores descobriram, estupefatos, que podiam continuar sua conversa normalmente mesmo após desligarem suas baterias. A linha estava eletrificada!

Ha uma saída, claro: Fazer suas casas como uma Gaiola de Faraday (pondo fios do telhado até o chão, enterrando-se metros abaixo da superfície). Serve para desviar a eletricidade estática e proteger seu interior. Não custa dizer que a idéia é simples, eficiente, mas é bom contratar um engenheiro para desenhá-la.



O SOL, ESTE DESCONHECIDO


Em setembro de 1994 foram detectadas fortes perturbações no campo magnético terrestre, com alterações importantes como a orientação migratória das aves e cetáceos e inclusive o funcionamento da aviação.

Em 1996, a sonda espacial Soho descobre que o Sol não apresenta vários, mas somente um campo magnético, homogeneizado. Em 1997 aconteceram violentas tempestades magnéticas no Sol e em 1998 a NASA detectou a emissão de um potente fluxo de energia vindo do centro da galáxia que ninguém soube explicar.
No dia 15 de agosto de 1999 aconteceu uma misteriosa explosão vindo do espaço, e por causa disso algumas estrelas ficaram em eclipse durante horas. As radiações das ondas de rádio, raios gama e raios X multiplicaram sua intensidade em 120%. Os astrônomos Richard Berendzen e Bob Hjellming, do Observatório Radio astronômico do Novo México, qualificaram esse fenômeno como um enigma "digno de uma investigação minuciosa".

No dia 20 de janeiro de 2005, uma surpreendente tempestade solar alcançou a Terra com sua máxima radiação 15 minutos após as explosões. Normalmente elas demorariam 2 horas para chegar aqui. Segundo Richard Mewaldt, do Califórnia Institute of Technology, foi a mais violenta e mais misteriosa tempestade dos últimos 50 anos.

Os cientistas acreditavam que as tempestades se formavam na coroa solar, pelas ondas de choque associadas a erupções do plasma. Entretanto, neste caso parece haver se originado estranhamente no interior do astro-Rei, segundo afirmou o professor Robert Lin, da Universidade da Califórnia.

Os astrônomos ficaram perplexos. O professor Lin – principal pesquisador do satélite Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) – expressou sua conclusão com uma frase muito simples: "Isso significa que realmente não sabemos como o Sol funciona".

Resumindo: O inusitado fenômeno de 20 de janeiro de 2005 acabou com os modelos de estudos da nossa ciência sobre o assunto.

E por que o Sol produziu uma atividade tão intensa e anômala neste momento? O pico máximo de atividade da nossa estrela - no seu ciclo principal de 11 anos - aconteceu no ano 2000. Em 2004 os físicos solares observaram uma ausência total das manchas, onde isso sempre anuncia a proximidade de alguma atividade no Sol. Essa atividade mínima só deveria ocorrer em 2006 (como ocorreu), alguns anos antes da máxima, prevista para 2010 ou 2012.


CALENDÁRIO MAIA


2012 ressurgiu com força total nas fofocas esotéricas por conta do fim do calendário Maia se dar exatamente neste ano. Coincidência? Talvez, mas o calendário deles (cuja origem se perdeu, mas que provavelmente remonta aos Olmecas) é bem resolvido, fechadinho, em Eras (que equivalem a 13 Baktuns). Segundo suas tradições, ao final de cada Era o mundo é destruído e recriado. A recriação do mundo na nossa Era atual se deu em 3114 a.C. e termina numa sexta, 21 de dezembro de 2012. Essa data, ao contrário da piada que diz que eles simplesmente se cansaram de escrever, não foi escolhida à toa. Nesse dia se dará um alinhamento astronômico muito raro, onde o Sol - no Solstício de inverno, que ocorrerá exatamente às 11:11 do horário universal (UTC) - estará alinhado com o centro da nossa galáxia na Via Láctea. Isto marcará o final da Era correspondente ao "Quinto Sol" e o começo de outro ciclo cósmico, chamado "Sexto Sol".



Segundo as profecias Maias, a causa física desse término é que o Sol receberia um raio oriundo do centro da galáxia e emitiria uma imensa "chama radioativa" que transmitiria a radiação à Terra e, conseqüentemente, a todo o sistema solar. Este evento acontece antes do começo de um novo ciclo cósmico. De acordo com eles, já ocorreram cinco ciclos de 5.125 anos, completando uma série de 25.625 anos, período muito próximo ao da "precessão dos equinócios", conhecido como "Ano Platônico" ou "Grande ano Egípcio", correspondente a um ciclo completo formado por 12 eras astrológicas (25.920 anos). Cada ciclo finaliza o prazo de uma humanidade (raça) na Terra – primeiro a destruição, seguida pela regeneração ,que traz o ciclo seguinte. No começo de cada ciclo são feitas sincronizações da "respiração" de todas as estrelas, planetas e seres.

No dia 11 de agosto de 3113 a.C. os Maias fixaram o nascimento do "Quinto Sol" – A era atual – cujo final será em 2012. A era da água acabou com o dilúvio, a seguinte foi com uma chuva de fogo, e a nossa - chamada de "Era do Movimento" - chegará ao fim com violentos terremotos, erupções vulcânicas e furacões devastadores. A mitologia de várias culturas antigas fala de inundações catastróficas que aconteceram há uns 12.000 anos e de misteriosas chuvas de fogo, há cerca de 5.000 anos, onde pesquisadores como Maurice Cotterell associam a um grande cometa que cruzou a atmosfera terrestre.


A profecia Maia também descreve os 20 anos anteriores ao primeiro dia do "Sexto Sol" com certo detalhe. Este ciclo menor, denominado Katum, já chegou a quase dois terços da sua duração total. Ele nos permite verificar até que ponto da atualidade foi cumprido suas profecias e conseqüentemente, decidir se seus acertos merecem suficiente credibilidade. O último Katum – denominado por eles "o tempo do não tempo" - teve início no ano de 1992 do nosso calendário, logo após um eclipse do Sol, que eles profetizaram (calcularam?) para o dia 11 de julho de 1991 (e que aconteceu realmente). Segundo o Chilam Balam (livro sagrado Maia) após sete anos do início do último Katum (1999) começa uma era de escuridão e os desastres na terra (terremotos, furações e erupções vulcânicas) aumentariam consideravelmente.


O eclipse de 11 de agosto de 1999 de fato inaugurou um período de cataclismos naturais: No dia 7 desse mesmo mês houve um terremoto de 5.9° (escala Richer) na Grécia, com 218 mortos. Dia 8, inundações catastróficas na China com milhares de mortos. Dia 17, um terremoto de 7.4º na Turquia com 15.000 mortos. Dia 20, um terremoto de 7.6º em Taiwan, com 2.000 mortos. Dia 22, uma cadeia de terremotos entre 2º e 5.2º em todo o planeta. Um terremoto em Oaxaca (México), seguido de grandes incêndios devidos a explosões de gás com mais de 100 mortos, e dia 10 de outubro as chuvas produziram 300 mortos e 500.000 afetados também no México.


Não se trata de uma lista exaustiva de catástrofes, são somente alguns fenômenos que aconteceram nos dois meses posteriores ao eclipse de agosto.
As profecias Maias também falam da
aparição de um cometa com alta probabilidade de impacto com a terra.


Talvez os Maias tenham se enganado e não seja preciso muitas dores para o parto de uma nova civilização (ou nova mentalidade). Talvez não tenhamos mais catástrofes do que o normal pra um povo que destrói seu próprio ecossistema em nome de um "desenvolvimento" (também conhecido como "muito dinheiro para poucos"). Ainda assim, num mundo onde cada vez mais nossas relações são virtuais e dependentes de aparelhinhos eletrônicos (eu quero meu Iphone!) teremos de nos deparar com o perigo REAL de "tudo" parar em 2012.



FONTE:
Pedro Dória - 2012: o ano em que tudo pode parar

CUB Brasil: A ciência confirma a profecia Maia;NASA: Solar storm warning

Ciclos Maias



ARTIGO ENVIADO POR :
JOSÉ DE FÁTIMA DA SILVA
INMET (INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA)





segunda-feira, 1 de setembro de 2008

COSMOLOGIA: TEORIAS E HIPÓTESES...

A GALÁXIA ANDRÓMEDA



VIDEOS SOBRE...


O universo visto pelo telescópio Hubble - Imperdível
http://br.youtube.com/watch?v=epOzDJvqWYY



TELESCÓPIO HUBBLE CAPTA IMAGENS INÉDITAS DO UNIVERSO
http://br.youtube.com/watch?v=A8sDkxCM8q4&feature=related



Viagem Pelo Universo
http://br.youtube.com/watch?v=tLvTbyHE_Ms&feature=related



DENTRO DOS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR...
ENTRE ELES...
SABER SE EXISTIRAM E/OU EXISTIRÃO O CICLO HIDROLÓGICO?...





Para se entender um pouco do comportamento astrofísico dos planetas do sistema solar... É preciso que se adentre ao conhecimento cosmológico... É interessante, fazer uma analogia da teoria (hipótese) do Big Bang – a teoria do nascimento do universo que é mais amplamente aceita. Declara que toda a matéria e energia do universo foram criadas numa única explosão colossal, ocorrida entre 15 à 20 bilhões de anos atrás...

Depois disso, a massa cósmica de matéria dispersa tornou-se não uniforme e começou a coalescer para formar estrelas e galáxias...Uma das evidências para a teoria do (Big Bang), é o, desvio para o “vermelho” das galáxias mais distantes, que mostra que o universo ainda está se expandindo...Os cientistas não sabem se esta expansão do universo vai continuar para sempre... A teoria do “Universo Oscilante”, afirma que a expansão vai parar por causa da atração gravitacional mútua de toda a matéria. Depois o universo vai contrair-se até atingir um volume infinitamente pequeno o ocorrerá, então um novo (Big Bang) e nascerá, um novo universo – possivelmente com diferentes leis de física...

Partindo, destes pressupostos, viajamos no túnel do tempo, para esta suposta formação (origem) do universo, referente a nossa galáxia (Via Láctea), especificamente nosso “Sistema Solar”...

Há, portanto 18 bilhões de anos atrás provavelmente, (segundo, alguns cientistas) era da formação do universo, o sol (astro rei) do nosso sistema solar, que compreende; os planetas: ex- Plutão(pois, perdeu a patente de planeta ) Netuno, Urano, Saturno, Júpiter, marte, terra, Vênus e mercúrio...

É evidente que o sol, que obtém hoje sua energia de reações de fusão nuclear, que ocorrem no núcleo, onde a temperatura atinge cerca de 15.000.000oC (Quinze milhões de graus Celsius), convertendo a cada segundo um valor estimado de 600 milhões de toneladas de hidrogênio em Helio. A face visível do SOL:


A fotosfera, com uma temperatura de cerca de 5.500oC (cinco mil e quinhentos graus Celsius), é um verdadeiro imenso caldeirão fervente que emite, através dos seus raios solares, luz, energia e calor para todo o sistema solar e seus respectivos planetas, mencionados acima.

Logicamente, há 18(dezoito Bilhões) de anos atrás, certamente, as atividades fusão nuclear do sol eram muito mais intensas, então emitia muito mais energia, luz e calor para o seu sistema solar... Donde se deduz, que o planeta terra, por ser o terceiro planeta em órbita na ordem de aproximação, nesta “ERA” mencionada acima, era uma “massa incandescente”, um verdadeiro, imenso caldeirão em ebulição, que até mesmo, as atividades vulcânicas, eram de uma magnitude plena, que fazia do nosso planeta Terra, um “Micro-Sol...” Corroborando com esta
hipótese, existe teoria, (tese cientifica), que defende a tese de que o planeta Terra e demais planetas do sistema solar, são massa (matéria), desgarradas do sol na época da grande explosão colossal do Big Bang...



Portanto, obviamente, logo posteriormente, a formação do nosso Sistema Solar Não havia condições de existirem vidas, quer vegetais, animais, e humanas em nosso planeta Terra, pois, os elementos químicos que compõem a atmosfera terrestre (hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e outros), estavam numa verdadeira ebulição, não havendo, por exemplo, mínimas condições da composição da água(H2O)...Ou melhor, o seu ciclo hidrológico...



A partir dessas premissas e de que também, o elemento químico mais abundante no universo ser o hidrogênio, o principal, componente da composição da água (H2O)... Levanta-se a hipótese, que tese, todos os planetas do nosso, Sistema Solar, de Plutão até MARTE, ou seja, Plutão, Netuno, Urano, Saturno, Júpiter e Marte... Poderia ter existido o seu ciclo hidrológico...




Entretanto, para qualquer corpo celeste(os planetas mencionados acima, inclusive os planetas Venus e Mercúrio), neste caso, dentro do Sistema Solar da nossa “Galáxia Via Láctea”... Para que se tenha e já teve ou terá seu ciclo hidrológico...Como o ciclo hidrológico do Planeta terra... Seria e/ou será preciso... Que todos estes citados “Planetas”... Tivesse dimensão equivalente astrofísica...As dimensões astrofísicas, como ao do Planeta Terra...Aonde todos sabem...Que o planeta Terra... Possui o seu ciclo hidrológico...





Hoje na “Era Geológica atual...


O Planeta terra tem seu ciclo hidrológico... Devido possui a massa, ou melhor, o tamanho da Terra é de 5.9743 ×1024 kg...



Possuir o movimento de rotação de 23 horas 56 minutos 4 segundos e 9 centésimos. (23h56m04,09):


Ter o Eixo inclinado :






De aproxidamente 23 graus Angular








E Ter o Movimento de Translação de aproximadamete 365 dias




Aonde se define as 4(quatro) Estações: Verão, Outuno, Inverno e Privavera...
E receber Energia e Calor do Sol:

Para se ter uma “Atmosfera”...





Adequada...Funcionando dentro de um “Efeito Estufa”:



Para se ter seu ciclo Hidrológico....E por consequência, o ciclo da vida...




Então, partindo dessas premisas abordadas acima, segundo, a literatura astronomica, só



“O Planeta Marte”...






Dentro do Sistema Solar:




Marte posssui dimensões astofisicas semelhates ao Planeta Terra...

Partindo destes pressuspostos...Então vamos vê em quais caracteristicas fisicas se assemelham Marte com a Terra:

Tamanho da grandeza da massa do Planeta Terra é ligeiramente maior do que o Planeta Marte. A massa de Marte é de 6,4185×1023 kg...E da Terra é de 5,9743 ×1024 kg...Pelo visto de tamanho quase equivalentes...

Concernente as suas inclinações aos seus planos de inclinação dos seus Eixos...
A Terra tem inclinação axial de
Inclinação axial:
23,45°
Já Marte de:
Inclinação axial:
25,19°




O movimento de Rotação da Terra: dura 23 horas, 56 minutos e 4,09 segundos, o que equivale a um
dia sideral... A duração do dia em Marte (sol) é pouco diferente do da Terra e é de 24 horas, 39 minutos e 35 segundos .

E finalmentre sobre o movimento de Translação da Terra e de Marte:
TERRA:




O movimento de translação da Terra, efetuado ao redor do Sol, leva 365 dias e 6 horas solares médios - o que equivale a um ano sideral. A Terra tem um satélite natural, a Lua, que completa uma volta em torno do planeta a cada 27,3 dias.




PLANETA MARTE:





Marte tem estações do ano, mas estas duram o dobro das estações na Terra; o ano marciano é também o dobro do terrestre (cerca de 1 ano e 11 meses terrestres)...Devido o planeta Marte tem o dobro da distância da terra em relação ao sol...

Enquanto que os outros demais Planetas do Sistme Solar... Plutão, Netuno, Satuno, Jupiter, Venus e Mercúrio... Possuem dimensões “Astrofisicas”, completamente diferenciada do Planeta Terra...Ou é “Grande” demais(Jupiter, Saturno , Netuno e Urano)...Ou é pequeno de mais(Plutão e Mercúrio)...Excetuando o *Planeta Venus...Que tem“Dimensôes” parecida com a Terra...

Agora, entretanto, dentro de uma “Analogia”... Mais “Fundamentada”... Do “Ciclo Hidrologico” da Terra...Deve-se ressaltar, afora outros fatores determinantes do seu Ciclo Hidrológico...Como por exemplo, de receber “Energia e Calor” do “Sol”... E devido, essencialmente, da Terra...Hoje(Idade Geologica atual)...Possui uma “Atmosfera”... “Adequada” ...De “Efeito Estufa”...Que é a sua “Força Propulsora”... Para possuir seu ciclo hidrológico...

E o fator preponderante de tudo isto...Ou melhor, do ciclo hidrológico da Terra...Ao meu vê, não é nada mais...Ou nada menos...Do que a “ Força Gravitacional Mútua da Matéria”...Oriundo do “Sistema Solar”...

Então... Como explicar isto?

Entretanto, mesmo não sendo um especialista no assunto sobre questões astronomicas... Porém, percebe-se que, dentro dos principios básicos das leis cosmológicas, sempre vai atuar a “Força Gravitacional Mútua da matéria” (
Isaac Newton )...Donde se conceitua:

A Gravitação universal é a
força de atração que age entre todos os objetos por causa da sua massa, isto é, a quantidade de matéria de que são constituídos. A gravitação mantém o universo unido. Por exemplo, ela mantém juntos os gases quentes no sol e faz os planetas permanecerem em suas órbitas. A gravidade da Lua causa as marés oceânicas na terra. Por causa da gravitação, os objetos sobre a terra são atraídos em sua direção. A atração física que um planeta exerce sobre os objetos próximos é denominada força da gravidade. A lei da gravitação universal foi formulada pelo físico inglês Sir Isaac Newton em sua obra Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, publicada em 1687, que descreve a lei da gravitação universal e as Leis de Newton — as três leis dos corpos em movimento que assentaram-se como fundamento da mecânica clássica.

Fonte:


Então, partindo destes preceitos cosmológicos...É deduzivel que o ciclo hidrológico da Terra...Decorre, essencialmente, devido a Terra se encontrar posicionada numa localização do sistema solar da via láctea...Aonde, certamente, “Existem”, uma “Interação”...Da “Lei” da “Gravitação Universal”... Donde, logicamente, impulsiona o ciclo hidrológico da Terra... Devido sua massa gravitacional, ser peculiar para tal...

Pormenorizando tudo isto... Se existem e/ou existirão...Ciclo hidrológico nos outros planetas do sistema solar...É salutar, se fazer algumas considraçãoes...
Considerando que um “Pingo D’Água” de chuva peesa 10gramas aqui na terra...O mesmo “PINGO D’ÁGUA... Como por exemplo, pesaria no planeta Júpiter...Considerando que o planeta Júpiter é 1.300(hum mil e trezentos) vezes maior do que a Terra...Então, um pingo da água lá Júpiter pesaria 13 toneladas...Neste caso, incompativel para se possuir o seu ciclo hidrológico...Pois, sendo assim, inexistindo evaporação...

Um caso inverso ao planeta Júpiter...É sobre as condições astrofisicas gravitacional da “Lua”...

Como quase todo mundo já sabe...Que a Lua é 4(quatro) vezes menor do a Terra...Neste caso, um pingo da água na lua de 10gramas...Só pesa 2(duas) gramas...E devido a força gravitacional na lua ser quase nula...Se dissipam as precipitações chuvosas na lua...Inocorrendo o seu ciclo hidrológico...

Diante de todos estes pressupostos, preceitos e leis cosmologicas...Abordados acima, em suma , conclue-se que entre os Planetas Sistema Solar(Plutão,Netuno, Urano, Saturno,Júpiter, Marte, Terra, Venus e Mercúrio)...Logicamente, exceto, a Terra...Só o planeta Marte...Em “Era”...Outrora há Bilhões de anos atras...Aonde o Sol...Emitia mais calor e energia para o seu sistema solar...Possivelmente , teve o seu ciclo hidrológico...Entretanto, hoje, certamente, devido o Sol ter diminuido emisão de calor e energia para o sistema solar... Se encontra com temperatura bem abaixo de zero graus Celsius...Incompativel com uma formação de um ciclo hidrológoco...

No entanto, o *Planeta Vênus, numa “Era” Geologica futura... Ou seja, milhões e milhões ou bilhões de anos para frente... Aonde o Sol, diminuirá a sua emissão de calor e energia...O Planeta Venus, entrará numa evolução de uma atmosfera...Como se encontra o Planeta Terra hoje...

Apesar de que o planeta Vênus, posuir tamanho, ou seja massa( 95% )Em comparação com o tamanho da terra...E ter o movimento de translação de 224 dias... Por Ano...Porém, possui o movimento de rotação de 243 dias...Aonde na terra, só são 24 horas...Além de não quase não possuir inclinanação axial( 0,01% )...Aode se define as estações do ano...Tendo portanto, um eterno verão...Condições estas... Também, incompatíveis a possuir um ciclo hidrológico...

Todavia, o “Cosmo”, conhecido popularmente, como o “Universo” Aonde existem mias de cem bilhões de gálaxias, onde cada gálaxia dessa possuir mihares e milhaes de sistema solares .. Deve, certamente, dentro dessa infinidade de planetas...Deste Mundo Galáctico... ”Existem “ , infinidades de “Planetas”...Na mesma condições da Terra de possuirem o seu ciclo Hidrológico...Consegüentimente, o ciclo da vida...

Ainda não se sabe...Se tudo isto perdurará eternamente sendo assim, no universo...

Mas, provavelmente, o ciclo hidrológico, existe em outros sistemas solares, através de centenas de bilhões de galáxias existente no universo e até mesmo em outro sistema solares da nossa Via Láctea. Portanto, seria grande desperdício de espaço no universo, caso não existissem, vidas(leia ciclo hidrológico) fora da terra (Carl Sagan)..E como também o elemento químico mais abundante ser o hidrogênio o principal componente da composição da água (H2O)...
Então, basta que qualquer corpo celeste esteja em órbita de um sol e receba: luz, energia e calor para ter uma atmosfera suficientemente para suscitar o ciclo da água e conseqüentemente o ciclo da vida... E que, segundo, a astronomia se o universo for infinito, sua expansão se dará por toda a eternidade e que também seus números de galáxias são infinitamente incalculáveis... Decorrente disto a cada instante (considerando o tempo geológico), morrem velhas galáxias e nascem novas galáxias, isto é, a dinâmica do universo expansivo...

Mas, segundo, a teoria do universo oscilante, afirma que a expansão vai parar por causa da atração gravitacional mútua de toda matéria. Depois, o universo, vai contraísse até atingir um volume infinitamente pequeno, ocorrerá então, um novo (BIG BANG) e nascerá um novo universo, possivelmente com diferentes leis de física...

PEDRO SEVERINO DE SOUSA
ESCRITOR DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA
www.aguapss.rg3.net
JOÃO PESSOA(PB), 23.08.2008

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