sábado, 4 de dezembro de 2010

O PLANETA MARTE... JÁ POSSUIU O SEU CICLO HIDROLOGICO?

Novo mapa mostra redes de vales em torno do Equador, que apontam para clima úmido com chuvas

Um mapa mais detalhado de Marte mostra redes de vales em torno do Equador do planeta vermelho que apontam para um clima úmido com chuvas e para a presença de um grande oceano no hemisfério norte, revela um estudo publicado por pesquisadores da Universidade de Illinois do Norte, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira (23).

Este novo mapa, elaborado por pesquisadores americanos com a ajuda de um novo programa de computador, indica que esse conjunto de vales é ao menos duas vezes mais mais largo que o estimado até agora.

"Todas as indicações obtidas com a análise das redes de vales no novo mapa revelam um clima particular no passado do planeta vermelho", disse Wei Luo, professor de Geografia da Universidade de Illinois do Norte, um dos autores do trabalho.

Abastecer esse conjunto de rios e arroios "exigiria chuvas e a existência de um oceano que cobrisse a maior parte do hemisfério setentrional, provavelmente um terço da superfície de Marte".

O estudo aparece na última edição do Journal of Geophysical Research.

O sistema de vales marciano tem algumas semelhanças com o da Terra, o que permite pensar que Marte foi mais quente e úmido que é hoje.

VÍDEO SOBRE VIDA EM MARTE

O PLANETA MARTE... JÁ POSSUIU O SEU CICLO HIDROLÓGICO?

Todos os Planetas do Sistema Solar, que dentro dos princípios básicos das leis cosmológicas, sempre vai atuar a “Força Gravitacional Mútua da matéria” (Isaac Newton )...Donde se conceitua: A Gravitação universal é a força de atração que age entre todos os objetos por causa da sua massa, isto é, a quantidade de matéria de que são constituídos. A gravitação mantém o universo unido. Por exemplo, ela mantém juntos os gases quentes no sol e faz os planetas permanecerem em suas órbitas...

Então partindo destes princípios básicos das leis cosmológicas... Donde a “Força Gravitacional Mútua da matéria”...Regem todos os Sistemas Solares do Universo...A terra e os demais Planetas(mercúrio, Venus, marte, júpiter, saturno, urano, netuno e plutão)...Do sistema solar da nossa galáxia via láctea...Estão intrinsecamente, condicionados a este já mencionada Força Gravitacional Mútua da matéria”...E que o elemento químico mais abundante no universo ser o hidrogênio, o principal, componente da composição da água (H2O)...Entretanto, só na basta um planeta possuir água...Para ele possuir seu ciclo hidrológico...Pois, depende essencialmente, de sua massa, do seu tamanho, de sua rotação, translação e possuir seu eixo inclinado...Dentro mais ou menos...As dimensões do planeta terra...Ou seja, da massa e tamanho da terra...E possuir rotação de 24 horas...Entre o dia e a noite...E possuir o movimento de translação de 24(vinte e quatro) meses...E possuir seu eixo inclinado de 23,45°...Que defina as 4(quatro estações do ano)...Inverno, primavera, outono e verão...Como são as condições atuais da terra...Só assim, qualquer planeta no universo, poderá possuir seu ciclo hidrológico...

Então, como explicar o ciclo hidrológico da Terra?

O Planeta terra tem seu ciclo hidrológico... Devido possui a massa, ou melhor, o tamanho da Terra é de 5.9743 ×1024 kg...Possuir o movimento de rotação de 23 horas 56 minutos 4 segundos e 9 centésimos. (23h56m04,09)...

E ter o Eixo inclinado de aproximadamente 23 graus Angular... Ter o Movimento de Translação de aproximadamente 365 dias...Aonde se define as 4(quatro) Estações: Verão, Outono, Inverno e Primavera...E receber Energia e Calor do Sol...Para se ter uma “Atmosfera”... Adequada...Funcionando dentro de um “Efeito Estufa”...Para se ter seu ciclo Hidrológico....E por conseqüência, o ciclo da vida...

Entretanto, partindo dessas premissas abordadas acima, segundo, a literatura astronômica, só “O Planeta Marte”...Dentro do Sistema Solar...Marte possui dimensões astrofísicas semelhantes ao Planeta Terra...

Então vamos vê em quais características físicas se assemelham Marte com a Terra:Tamanho da grandeza da massa do Planeta Terra é ligeiramente maior do que o Planeta Marte. A massa de Marte é de 6,4185×1023 kg...E da Terra é de 5,9743 ×1024 kg...Pelo visto de tamanho quase equivalentes...Concernente as suas inclinações aos seus planos de inclinação dos seus Eixos...A Terra tem inclinação axial de Inclinação axial:23,45°Já Marte de: Inclinação axial:25,19°... O movimento de Rotação da Terra: dura 23 horas, 56 minutos e 4,09 segundos, o que equivale a um dia sideral... A duração do dia em Marte (sol) é pouco diferente do da Terra e é de 24 horas, 39 minutos e 35 segundos . O movimento de translação da Terra, efetuado ao redor do Sol, leva 365 dias e 6 horas solares médios - o que equivale a um ano sideral. A Terra tem um satélite natural, a Lua, que completa uma volta em torno do planeta a cada 27,3 dias.

Já Marte tem estações do ano, mas estas duram o dobro das estações na Terra; o ano marciano é também o dobro do terrestre (cerca de 1 ano e 11 meses terrestres)...Devido o planeta Marte tem o dobro da distância da terra em relação ao sol...

Partindo dos pressupostos abordados acima, que o Planeta Marte, por possuir similaridade com Planeta Terra...Como visto: Em seu tamanho, inclinação orbital...Possuir 4(quatro) estações...Só diferenciando no ano Marciano, que é o dobro do terrestre (cerca de 1 ano e 11 meses terrestres)...Até porque o Planeta Marte:


Marte tem o dobro da distância da terra em relação ao sol...

Hoje, na nossa era geológica atual, obviamente, o sol, o nosso astro-rei, não emite mais luz, energia e calor suficiente para o Planeta Marte...Possa ter seu ciclo hidrológico...Entretanto, talvez bilhões de anos atrás...O sol...Logicamente, emitia muito mais luz, calor e energia para seu sistema solar...Que nesta caso, o Planeta Marte, ao meu vê, já possuiu seu ciclo hidrológico...Obviamente, também, o Planeta Terra, com decorrer de milhões e milhões de anos para frente...Certamente, perderá seu estágio atual...Do ciclo hidrológico...Pois, como se sabe... Sol vai diminuído emissão de calor e energia para o sistema solar...Até dia numa era geológica longínqua futura...O sol perderá emissão de luz, calor e energia para o planeta terra...Neste caso, a terra perderá o seu ciclo hidrológico...Como se encontra o Planeta Marte hoje...

Todavia, o “Cosmo”, conhecido popularmente, como o “Universo” Aonde existem milhares de centenas de bilhões de galáxias, onde cada galáxia dessas possuir milhares de milhões de sistema solares .. Deve, certamente, dentro dessa infinidade de planetas...Deste Mundo Galáctico... ”Existem “ , infinidades de “Planetas”...Na mesma condições da Terra de possuírem o seu ciclo Hidrológico...Conseqüentemente, o ciclo da vida...

Ainda não se sabe... Se tudo isto perdurará eternamente... Sendo assim, no universo...Mas, provavelmente, o ciclo hidrológico, existe em outros sistemas solares, através de centenas de bilhões de galáxias existente no universo e até mesmo em outro sistema solares da nossa Via Láctea. Portanto, seria grande desperdício de espaço no universo, caso não existissem, vidas(leia ciclo hidrológico) fora da terra (Carl Sagan)..E como também o elemento químico mais abundante ser o hidrogênio o principal componente da composição da água (H2O)...

Então, basta que qualquer corpo celeste esteja em órbita de um sol e receba: luz, energia e calor para ter uma atmosfera suficientemente para suscitar o ciclo da água e conseqüentemente o ciclo da vida... E que, segundo, a astronomia se o universo for infinito, sua expansão se dará por toda a eternidade e que também seus números de galáxias são infinitamente incalculáveis... Decorrente disto a cada instante (considerando o tempo geológico), morrem velhas galáxias e nascem novas galáxias, isto é, a dinâmica do universo expansivo...

Mas, segundo, a teoria do universo oscilante, afirma que a expansão vai parar por causa da atração gravitacional mútua de toda matéria. Depois, o universo, vai contraísse até atingir um volume infinitamente pequeno, ocorrerá então, um novo (BIG BANG) e nascerá um novo universo, possivelmente com diferentes leis de astrofísica...

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“PEDRO SEVERINO DE SOUSA”
ESCRITOR DO LIVRO:
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JOÃO PESSOA(PB), 05.12.2010

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sábado, 20 de novembro de 2010

Possivel erro na teoria da relatividade-momento londres gravitomagnético...




Possivel erro na teoria da relatividade-momento londres gravitomagnético

Erro encontrado na Teoria da Relatividade poderá revolucionar a Física
Agência Espacial Européia
04/04/2006

Cientistas trabalhando para a Agência Espacial Européia acreditam ter medida o equivalente gravitacional de um campo magnético pela primeira vez em laboratório. Sob certas circunstâncias, o efeito é muito maior do que o previsto pela Teoria da Relatividade Geral e poderá ajudar a físicos a dar um passo significativo rumo à tão sonhada teoria quântica da gravidade.

Da mesma forma que uma carga elétrica em movimento cria um campo magnético, a movimentação de uma massa gera um campo gravitacional. De acordo com a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, o efeito seria virtualmente desprezível. Entretanto, os cientistas Martin Tajmar e Clovis de Matos acreditam ter medido o efeito em laboratório.

A experiência foi feita em um anel de material supercondutor girando a 6.500 rotações por minuto. Supercondutores são materiais especiais que perdem toda a resistência elétrica quando são resfriados abaixo de determinadas temperaturas. Fazê-los girar cria um fraco campo magnético, conhecido como momento Londres.


A nova experiência testa uma hipótese de Tajmar e Matos, que explica a diferenca entre medições de massa de alta precisão de pares de Cooper (os portadores das cargas nos supercondutores) e seus valores previstos pela teoria quântica. Eles descobriram que essa anomalia pode ser explicada pelo aparecimento de um campo gravitomagnético no supercondutor em rotação. Por analogia com seu equivalente magnético, o novo efeito foi batizado de Momento Londres Gravitomagnético.

Pequenos sensores de aceleração, colocados em diferentes posições nas proximidades do supercondutor - que foi acelerado para que o efeito fosse detectável - registraram um campo de aceleração no exterior do supercondutor que parece ser produzido por gravitomagnetismo. Este experimento é o análogo gravitacional do experimento de indução eletromagnética de Faraday, feito em 1831.

Ele demonstra que um giroscópio supercondutor é capaz de gerar um forte campo gravitomagnético, sendo, portanto, o equivalente gravitacional de uma bobina magnética. Ainda dependendo de confirmações posteriores, este efeito poderá estabelecer as bases para um novo domínio tecnológico, que deverá ter inúmeras aplicações na exploração espacial e em outros setores, segundo Matos.

Embora apenas 100 milionésimos da aceleração se deva ao campo gravitacional da Terra, o campo medido é supreendentemente cem milhões de trilhões de vezes maior do que o previsto pela Teoria da Relatividade Geral de Einstein. Inicialmente os pesquisadores ficaram relutantes em aceitar seus próprios resultados.

Indução gravitomagnética de campos gravitacionais

"Nós fizemos mais de 250 experiências, melhoramos os equipamentos nos últimos três anos e discutimos a validade dos resultados durante 8 meses antes de fazer esse anúncio. Agora nós temos confiança nas medições," disse Tajmar, que conduziu as experiências e acredita que outros físicos farão suas próprias versões dos testes, a fim de verificar as descobertas e mensurar o efeito induzido.

Paralelamente à avaliação experimental de sua hipótese, Tajmar e Matos também procuraram por um modelo teórico mais refinado do Momento Londres Gravitomagnético. Eles foram buscar inspiração na supercondutividade. As propriedades eletromagnéticas dos supercondutores são explicadas pela teoria quântica como um ganho de massa pelas partículas dotadas de força, os fótons. Permitindo que partículas que contenham força gravitacional, conhecidas como gravitons, se tornem pesadas, eles descobriram que a força gravitomagnética inesperadamente grande pode ser modelada.

"Se confirmado, isto será um avanço incrível," diz Tajmar. "[A teoria] cria uma nova forma de se investigar a relatividade geral e suas conseqüências no mundo quântico."

Os resultados foram apresentados em uma conferência realizada pela Agência Espacial Européia na Holanda, no último dia 21 de Março. Dois artigos científicos detalhando o trabalho estão sendo submetidos para publicação.



Bibliografia:
Gravitomagnetic Barnett Effect
Martin Tajmar, Clovis J. de Matos, Martin Tajmar, Clovis J. de Matos

Possible gravitational anomalies in quantum materials (pdf)
Martin Tajmar, Clovis J. de Matos, Martin Tajmar, Clovis J. de Matos

Fonte: